Claudineia Borges era um enfermeira provisória vivendo em Dom Bosco, Bairro do Bosque, Rio Branco. ^{[1] [0]}

Ela trabalhou como enfermeira provisória do quartel, junto ao marido, Marcio Brito, pediu baixa e foi aprovada no concurso do Iapen (Instituto de Administração Penitenciária do Acre).

^{[1] [0]}

Claudineu se formaria em Enfermagem no final deste ano pela Uninorte.

^{[1] [0]}

Ela era a mãe de Bruna Andressa Borges. ^{[1] [0]}

O subtenente Marcio Brito e sua esposa, Claudineia, teriam cometido suicídio por volta das 13 horas desta sexta-feira (28). ^{[1] [0]}

Havia um aparelho celular e muitos bilhetes e cartas espalhados sob os corpos.

Um policial informou que alguns dos escritos eram destinados a familiares que moram fora do estado.

No Acre, viviam apenas pai, mãe e filha.

^{[1] [0]}

Bruna Andressa Borges se suicidou e transmitiu tudo ao vivo pelo Instagram na tarde desta quarta-feira (26), em Rio Branco, no Acre. ^{[1] [0]}

Antes de se enforcar, Bruna postou mensagens no Facebook dizendo que estava se sentindo machucada. ^{[1] [0]}

"Já fui abandonada e julgada pela pessoa que achei que seria minha melhor amiga, a pessoa que amei me humilhou e riu da minha cara, me chamou de ridícula.

Talvez eu seja, mas não pretendo continuar perguntando para saber", escreveu.

^{[1] [0]}

Ela também escreveu que o ser humano é "a pior arma que o mundo criou".

Também pedias desculpas aos amigos.

"Eu quero viver, mas quero ser livre e feliz, porém, parece que não dá pra ser feliz tendo que agradar a todos e a si mesmo.

^{[1] [0]}

Peço desculpas aos poucos que me restaram e que tanto me aconselharam, simplesmente não consigo".

Depois, Bruna fez outro post no Facebook.

"Já viram alguém morrer ao vivo?".

^{[1] [0]}

Bruna acabou sendo encontrada morta por parentes dentro do próprio quarto do apartamento onde morava com a família, na Rua Dom Bosco, no bairro Bosque.

^{[1] [0]}